domingo, 19 de setembro de 2010

Venha expor a sua criatividade

Comunidade "Loucos por FICs"
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Se você gosta de escrever FICs.
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Michael Sheen em sua nova estréia no Festival Internacional de Cinema em Toronto (TIFF)

Mais um ano de TIFF e isso praticamente significa mais um ano de Michael Sheen, e 2010 não foi diferente, apesar de o assunto ser diferente: o palco dos Galeses e veteranos das telonas chegam essa semana para a estréia de “Beautiful Boy”, estrelando Sheen e Maria Bello, que interpretam um casal se dissolvendo que deve aprender a viver um com o outro depois que seu filho comete um assassinato em massa e suicídio no seu colégio. O primeiro filme do autor-diretor Shawn Ku toca em assuntos já esperados e em vários outros que vocês nem imaginam. Sheen nos contou sobre seu futuro (ou a falta dele) na franquia “Crepúsculo”.
Como você está?
Estou bem. Sabe é estranho que tem uma nova Nikita tanto tempo depois do filme original e da versão americana do filme. E Alias foi meio parecida com Nikita, não foi?
Isso é verdade. Eu não en...
É um bom filme não acha? O filme Francês, quero dizer.
Foi. Então... Toronto! Você tem uma historia com esse festival certo?
Sim! E também com a cidade. Eu filmei um filme aqui uns 2 meses atrás. Estive aqui ano passado com “Maldito Futebol Clube”. Antes disso estive aqui com “Loucos e Decadentes” . Foi a muito tempo atrás
”A Rainha”
Ah, certo, sim. Eu penso em Toronto como uma segunda casa. Estou sempre aqui.
E agora tem o filme “Beautiful Boy”. É um papel incomum para você, eu acho. Como chegou até você?
Me mandaram o roteiro, e eu li. Eu perguntei ao meu agente “Sobre o que é o filme?” Só para tem uma noção antes que ele chegue, e eu li a descrição, e fiquei tipo “Ai meu Deus [vira os olhos], eu tenho mesmo que ler isso?”. E comecei a ler, e quase desde a primeira pagina eu pensei “Ah, eu não esperava isso. Isso é interessante”. Eu achei que a coisa toda era tão original e surpreendente e nunca faz o que você espera que faça. Não que seja um filme de terror com uma virada. Emocionalmente e psicologicamente e a tonalidade é totalmente diferente do que eu esperava. Eu pensei que é bem novo nesse sentido: o risco. Pegar um assunto super dramático e tratar dele de um jeito muito realista e não ir para o lado arrumadinho e emocional. É muito subestimado, é sobre o que não é dito e o que não é feito, mais do que qualquer outra coisa.
Claro que você tem sua primeira vez como fazedor de filmes também, uma camada de incerteza. Como você decidiu apostar tudo em um filme como esse?
Você lê a historia, e ela ressoa e conecta – o que aconteceu – e é diferente e original e boa; então você conhece o diretor. Não é em todos casos que você tem uma resposta ao material e acha que o diretor é o cara certo para fazê-lo. Mas ao encontrar com Shawn e saber o jeito que ele queria fazer o filme, tudo se juntou com como eu me senti.
Como assim?
Bem, nós falamos sobre a idéia de tudo que eu falei, eu acho. Algumas vezes você vê coisas no roteiro, e isso não significa necessariamente que o diretor vê as mesmas coisas. E se você vai fazer um filme diferente, então não vai funcionar. Ele praticamente sentia o mesmo que eu e gostava das mesmas coisas que eu gostei, assim o jeito que nós chegaríamos em termos de performance era bem similar. Eu gosto de como ele foi pessoalmente envolvido, e como estava preparado para desenhar sua própria vida para poder falar sobre isso. Ele confiou em mim em termos do que me contava então isso te faz pensar: “Ah, eu posso me arriscar para confiar nele e entrar nessa jornada”.
Outra grande parte disso foi a Maria. Eu sempre fui um grande admirador de seu trabalho, então me encontrar com ela e falar sobre o filme parecia certo. Tivemos uma boa química.
Tem uma grande variedade de dinâmica entre Bill e Kate, de estranhamento ao exílio à intimidade—
Desde o começo, a idéia era que esse não é um filme sobre um casal feliz que se separa devido a eventos trágicos. Esse seria um meio muito mais convencional de fazê-lo, eu imagino. Eles estão a beira de se separarem desde o começo, antes que as coisas aconteçam, isso foi a primeira coisa inesperada que me fez pensar, “Essa é uma jornada interessante para continuar”. Eu pensei que em termos do meu personagem, Bill, ele esta nesse limbo estranho – essa... não vida, ou uma coisa meio anti vida, na qual ele não consegue tomar decisões. Ele não consegue se comprometer com nada, ele se sente empacado. Eu achei isso interessante. E ele embarca numa jornada que é justamente para se comprometer com algo.
Apesar de tudo os dois estão nisso juntos depois que a tragédia acontece. É como o filme “Acorrentados”; eles estão tentando achar uma válvula de escape para o que aconteceu.
Para eles e para o publico, a experiência do filme é o resultado de sua isolação – por causa de tudo que esta ao redor deles. É difícil pensar em outra situação na qual isso pode acontecer que não seja assalto de bancos como Bonnie e Clyde e coisas assim. A idéia dos dois estarem totalmente isolados e nessa panela de pressão o tempo todo – para que quando cheguem no motel, algo se liberta... eu imagino que se eles não fossem fugitivos, seria difícil manter isso ali.
Eu e a Maria falamos sobre isso, e tentados construir a vida de nossos personagens o máximo que conseguíssemos com nós mesmos e depois individualmente com Shawn – par que você consiga pelos menos essas pessoas no lugar certo para o começo, então dar corda a eles e solta-los para ver o que acontece. Porque filmamos a maior parte cronologicamente, foram poucas as discussões entre eu e a Maria sobre o que poderíamos fazer em uma cena ou coisas assim. Era só ter certeza que começássemos as cenas no lugar certo e nós fazíamos ela funcionar. Algo que, para ser honesto, é como eu me sinto sobre a maior parte das coisas que eu já fiz e deram certo, seja o Frost/Nixon ou “A Rainha”: Você tenta pegar todos os elementos no começo, e então tem tudo a ver com a outra pessoa. Eu só me sento opostamente a Frank ou Helen ou Maria ou quem quer que seja, e eu fiz meu trabalho. Você esquece e se deixa levar com o que eles estão fazendo. Eu acho que assim os melhores trabalhos acontecem. Assim que eu fico mais feliz – melhor que, “Eu faço isso e você aquilo”. Só deixar acontecer.
Acho que organicamente?
Sim, algo assim. Deixe a historia se contar sozinha. Algumas vezes, se você não fez o suficiente, você não consegue tirar isso do caminho porque tem medo. Você não trabalhou o suficiente, não sabe o que esta acontecendo. Você não sente que tem idéias suficientes, você tem que fazer algo. Você tem que ser interessante. Enquanto que se você fizer o trabalho, terá a confiança de sair do caminho e deixar a historia acontecer.
Existe isso de trabalhar demais?
Ah, sim. Definitivamente sim. Antes, você quer dizer? Ah sim. Mas ó se isso se torna algo que você usa como elemento muitas vezes. Eu acho que ... não. Você não consegue trabalhar demais. É só a relação com o trabalho que você tem e o tipo de trabalho que faz. Quando eu fiz coisas como “Maldito Futebol Clube”, ou outras coisas, eu passei meses e meses trabalhando no Brian Clough. Não trabalhando em como eu farias as cenas, mas entendendo quem é esse homem ou tentando achar elementos das coisas que estavam alo. Então você tem inúmeros instrumentos para usar. Então, quando estou no momento, eu nnão tenho que sair e pensar, “O que ele faria nesse momento?”, eu quero ser como seria eu mesmo. Porque já trabalhei, e parece com improvisação.
Isso é engraçado, porque o erro de David Frost em sua primeira entrevista com Nixon foi a agenda que ele desenvolveu por prepará-la do jeito errado
Eu acho que funciona do mesmo jeito para um reporter, não importa quem seja. Se você for sem preparação alguma, então pode ir com o que esta acontecendo a sua frente, mas provavelmente vai ser sem rui mo. Não terá uma estrutura em baixo. Mas se você se preparar demais, isso nem pega fogo. Não ganha vida. É o mesmo equilíbrio da atuação. No momento da cena, eu não quero pensar sobre o que vou fazer, eu só quero ser capaz de reagir ao momento. Mas isso não é o suficiente: Eu preciso reagir ao momento como o personagem, não como eu mesmo. A fusão do personagem com você já tem que ter acontecido. Tem o design e a espontaneidade.
E agora eu vou te mostrar minha falta de imaginação por te perguntar sobre “Crepúsculo”. Nós perguntamos aos protagonistas sobre como estão se sentindo com a chegada do fim, e com “Amanhecer” a caminho, eu queria saber sobre você
Eu acho que foi uma experiência bem diferente para mim do que para muitas outras pessoas. Eu tive poucas coisas para fazer, para ser honesto. Eu fiz só um filme!
Você é parte da cultura, e--
Eu sou parte da cultura, mas em termos do que isso significará para mim quando acabar? Muito pouco.
Você não esta envolvido nos últimos dois filmes?
Sim, quero dizer, espero que aconteça. E pode ser diferente. Mas é totalmente diferente para o Rob, o Taylor, a Kristen e a Ashley e todo mundo. Eles passaram pela coisa toda. Isso mudou completamente suas vidas. Eu tive duas semanas no set de filmagem, um pouco de publicidade e a estréia. E foi fantástico. Eu adorei fazer parte disso. É um prazer que minha filha goste. Até agora adorei fazer parte. Não teve oi mesmo impacto para mim, talvez quando chegar a hora de “Amanhecer”, tenha esse impacto.
Eu só perguntei porque você esta envolvido
Bem, meu personagem esta nele. Não esta feito e decidido ainda. Mas estou esperando.
Hummm. Espero que dê certo
Eu também!
Bem falando de outras coisas, Tony Blair esteve nos noticiários recentemente por ter atribuído algumas palavras e pensamentos de Peter Morgan para ele mesmo. Você ouviu algo sobre isso?
Sim! Estranhamente quando eu estava fazendo a pesquisa para “The Special Relationship”, e muitos documentários saíram desde que fiz minha pesquisa para “A Rainha” – porque obviamente ele deixou de ser o primeiro ministro. Então eu estava assistindo essa entrevista com ele, e o repórter disse, “É verdade que quando você conheceu a rainha no seu primeiro dia, você errou a etiqueta? Você beijou sua mão, e não era pra ter feito isso?” Você vê o Blair meio evasivo, ele não tem certeza do que dizer. Eventualmente ele diz, “Bem, o que fizeram no filme?”, como se isso foi o que tivesse acontecido. Então foi interessante: Ele disse que nunca viu o filme, então como pode usar a evidência disso. Mas ele também estava usando o que nós fizemos para responder as perguntas. Mas sabe, Peter tem uma habilidade de chegar perto do que aconteceu, então eu não ficaria surpreso. 

Fonte: TwilightTeam

Blu-Ray de "The Last Airbender"

O site ThehDroom, postou recentemente algumas informações sobre a data de lançamento e o conteúdo do Blu-Ray do filme The Last Airbender (O Último Mestre do Ar).
O extremamente criticado primeiro filme de uma trilogia planejada na qual estrelam Noah Ringer (Cowboys & Aliens), Dev Patel (Quem quer ser um milionário?), Jackson Rathbone (A Saga Crepúsculo: Amanhecer Parte 1) e Nicola Peltz (Um Natal Brilhante) será apresentado em Blu-ray de vídeo de 1080p e 5.1 DTS-HD Máster Áudio. Como esperado, a Paramount não vai lançar uma versão Blu-ray em 3D no momento. O Blu-ray de O Último Mestre do Ar é um pacote combo que também inclui a versão DVD e uma cópia digital.  

A lista completa dos extras é a seguinte:

- Longa-Metragem (HD)
- Descobrindo O Último Mestre do Ar (documentário de 9 partes em HD)
- Inspirações – Co-criadores do show e M. Night Shyamalan dá uma ideia sobre a jornada interior que os personagens realizam
- Espiritualidade – Explore a espiritualidade mais profunda que colore O Último Mestre do Ar
- Heróis – A jornada de Aang, Katara e Sokka para salvar o mundo; parte dos bastidores proporciona um olhar mais atento a esses personagens e aos atores
- Groenlândia – Com filmagens em temperaturas abaixo de zero em geleiras e rios congelados, viaje com os produtores para a Groenlândia para conhecer as pessoas locais e experienciar os cenários magníficos capturados para a poderosa abertura do filme
- Mundo – Os sets, acessórios, vestes e maquiagem que ajudaram a trazer à vida as quatro nações incomparáveis no filme, cada uma com uma aparência e estilo diferente
- Ação – Com o “dobramento” presente no filme enraizado nas Artes Marciais, descubra o processo de Shyamalan com Noah Ringer para criar seqüências de ação complexas, de tirar o fôlego.
- Efeitos – Olhar mais atento à cinematografia de cair o queixo e aos efeitos especiais que foram criados para combinar perfeitamente com as imagens IML geradas por computador.
- Música – Colaboração criativa de longa data entre M. Night Shyamalan e o compositor James Newton Howard é celebrada na grande pontuação do filme
- Final – A jornada culmina em um momento de tirar o fôlego na parede de gelo
- Cerco do Norte (HD) – Seja transportado para o reino congelado da Tribo da Água do Norte e o maior set de filme indoor já construído na costa leste dos Estados Unidos.
- Origens do Avatar (HD) – Nascimento da mitologia dos co-criadores originais do desenho animado, Mike DiMartino e Bryan Konietzko. O conceito de arte da série popular oferece outra perspectiva sobre a forma como a estória eventualmente reencarnaria em um filme épico
- Katara por um dia (HD) – Passe um dia no set com Nicola Peltz
- Cenas deletadas
- Cenas cortadas
- Anotações de Avatar (picture-in-picture em cenas selecionadas) – Insights com o elenco e a equipe

Vale lembrar que estas informações são válidas apenas para as versões vendidas nos EUA, ainda não temos informações sobre a data de lançamento e nem sobre o conteúdo da versão brasileira do Blu-Ray de O Último Mestre do Ar
O Último Mestre do Ar abaixo, está em pré-venda em Blu-ray por $31.99 no Amazon.com.

Fonte: JacksonRathboneSource

Outtakes Do Taylor Lautner Para Interview Magazine


Hoje é Aniversário da Elane Meira

Hoje é aniversário da Elane Meira
Clique aqui e deixe seu recado.

Robert será a próxima capa da revista TROIX?

Já que seu co-star, Jackson Rathbone, foi capa da revista TROIX no mês de Outubro e agora a revista diz que outra estrela de Crepúsculo vai estar na capa brevemente, pergunta-se se esta estrela seria Robert Pattinson. Confira as mensagens enviadas pela conta da própria revista no Twitter e Facebook.
Via @TROIXMagazine no Twitter:
Fotografando outra estrela de Crepúsculo amanhã. Tweet perguntas que queiram fazer em nossa entrevista.
Via Troix Magazine no Facebook:
Photoshoot essa tarde com outra estrela de Crepúsculo. Postem perguntas para a entrevista. Não esqueça de colocar seu nome, cidade e estado, para podermos dar crédito se usarmos sua pergunta.

Team Jacob mencionado em “The Vampire Diaries”

Confira abaixo um vídeo, no qual ‘Team Jacob’ é comentado entre as personagens na série de vampiros “The Vampire Diaries“.

A história por trás de The Runaways

Então, The Runaways? Não, não é um livro cômico criado por Brian K. Vaughan e Adrian Alphona, para o qual o gênio geek Joss Whedon escreveu um texto.
Certo, é a coisa que modelos mostravam durante Sex and The City - show de estilo fashion. Nah, não que seja, manequins.
Estamos falando sobre The Runaways que foi dirigido pela diretora de música e vídeo Floria Sigismondi, estrelando Kristen Stewart e Dakota Fanning - um filme biográfico da banda dos anos 70 que foi a primeira a ser formada apenas por garotas para arrazar o mundo.
"Acho que todos tem aquela parte oculta de si mesmo que deseja poder estar no palco e representar," Senhorita Fanning, cuja carreira vem de anos, interpreta a roqueira Cherie Currie, quase como uma Lindsay Lohan de seu tempo.
"Eu definitivamente tive isso. Acho que fazendo esse filme e interpretando 'Cherry Bomb' e fazer as cenas de performance é o mais próximo que eu chegarei a esses sonhos."
Runaways (a banda) formada por Joan Jett, interpretada aqui pela Twilight 'morde lábios' Stewart, é tudo para um filme biográfico, que transforma sua vida na música de entretenimento em uma fatia do entretenimento cinematográfico.
"Trabalhar com os atores foi ótimo," ela diz. "Eles foram brilhantes. Todo o processo foi selvagem, mas em geral trabalhar com os atores foi ótimo."
Selvagem? Sério? Vamos descobrir como...
"Eu não conhecia The Runaways quando li o script pela primeira vez," revela Dakota Fanning. "E eu não sabia quem tinha sido Chery Currie ou como foi sua história. Acho que várias pessoas obviamente conhecem Joan Jett, mas eles não conhecem Cherie."
A estrela Kristen Stewart admitiu o mesmo, por vergonha. Então para todos os nascidos depois de 1970, uma pequena aula de história.
Não querendo ser tão redutora, mas nos anos 70 o rock pertencia aos garotos. O tipo de hardcore, operatic, explorative stage-thrashing que foi popularizado por Led Zeppelin, Pink Floyd, Black Sabbath e David Bowie era um mundo de homens.
Então, em 1975, tudo isso mudou. Nascida na Pennsylvânia 15 anos, Joan Jett chegou em Los Angeles com sua família, conhecer sua ídolo da música, Suzi Quatro, e decidiu formar um banda com a baterista Sandy West.
"Eu pedi aos meus pais uma guitarra de Natal quado tinha 13 anos," Jett relembra. "Eu queria fazer o barulho que eu estava ouvindo no rádio a partir de canções como "Bang a Gong" por T-Rex ou "All Right Now" por Free, então eu tinha que ter uma guitarra."
Juntamente com Micki Steele, Jackie Fox, Lita Ford e a jovem vocalista Cheri Currie - e obrigados a parte a um impulso inicial pelo produtor musical / empresário Kim Fowley - tornaram-se The Runaways.
Seu cartão de chamada? Letras de apelo sexual, monte de estilo, e o tipo de melodias rock que grudam na cabeça como chiclete em baixo da mesa de jantar.
Mas nunca o curso da história do rock foi executado liso (que é o que o torna tão impressionante), e confusão foi logo interrompendo o 'chi' da banda. Problemas que vieram principalmente sob a forma da loira Cherie Currie, cuja ingenuidade e alegria de estupefacientes foi rapidamente rasgar uma fenda no tecido da banda.
"Isso não foi bonito," lembra Currie. "Não era muito... Lita era a única que me ameaçou fisicamente e eu não era de briga. Sério, não era. E aquele foi mesmo o último dia na banda, quando ela bateu a porta de meu camarim, apenas me matando de medo."
"Mas foi o abuso emocional que veio de Kim. Você sabe, nós começamos a perder contato um com o outro. E quando você é um bando de jovens, que são crianças, você só está crescendo em corpo de adulto. Há todas essas inseguranças."
"Você não pode esperar nada diferente. E você é jogado para fora na estrada, sem qualquer supervisão - nenhuma por meses. Estou impressionada que ficamos juntas por tanto tempo como ficamos."
Embora fossem literalmente um trêm em fuga para o sucesso no exterior, Jett e sua banda falharam em 'esquentar' os EUA. Elas eram muito populares no Japão, onde sua fama atingiu o auge durante um show em 1977 que tinha anlouquecido os fãs a linchar as garotas depois de um tempo.
Em 1979, um viva, furacão, quatro anos depois da banda ser formada, tudo estava acabado. Conforme mostrado no filme é Sigismondi, muito da culpa foi atribuída a Cherie - pelo menos não para um ensaio fotográfico picante, ela posou ingenuamente, que começou a separação.
Honestamente, eu era uma protetora de The Runaways," diz Currie agora. "Eu fui capa da revista Rolling Stones duas semanas antes eu deixei a banda porque eu faria escorrer lágrimas, 'Por favor não me coloque na capa dessa revista. Será o fim da minha banda.'"
"Eu estava ficando muito publicamente conhecida por ser a mulher à frente daquela banda. Isso não era algo que eu queria, e então Kim me chamou de disse 'você tem uma sessão de fotos hoje' e então ele me assegurou que todas as outras garotas tinham uma sessão de fotos também."
"Isso tinha acontecido antes. Mas eu não tinha ideia que seria a única. Se eu soubesse disso, a sessão nunca teria acontecido."
Depois da banda se separar, Joan Jett passou a forjar a mais bem sucedida banda de Joan Jett And The Blackhearts, enquanto Currie se tornou artista solo antes de se aposentar da música para sempre. Ela agora usa uma motosserra para criar esculturas em madeira...
Quando os produtores do Fight Club John e Art Linson, juntamente com o produtor de Broukeback Mountain Bill Pihlad, foram os primeiros a consideraram a criação de um filme biográfico de The Runaways um par de anos atrás, que imediatamente começou a biografia Cherie Currie Neon Angel: A memória de um fugitivo.
Um texto revelador, desmascarou a educação tumultuada de Currie, que incluiu - junto com sua parcela de The Runaways - a história de uma família disfuncional em massa, o seu próprio abuso sexual e de dependência posterior de drogas e álcool.
Enquanto os produtores compraram a idéia do filme, sem muito como uma adaptação do script para atrair um talento, que aconteceu em cima de um vídeo da diretora Floria Sigismondi.
Uma fotógrafa de moda se transformou numa fabricante de música e vídeo, Sigismondi criou vídeos para Marilyn Manson, David Bowie, Björk, The Cure, Christina Aguilera e Sigur Rós. Agora ela está oferecendo uma mão em um filme - e as chances de seu primeiro roteiro.
De acordo com Sigismondi, os produtores sentiram que precisavam de um diretor do sexo feminino para o projeto. "Os produtores realmente sentiram que era importante", diz ela, "e eu acho que sim. Porque, você sabe, todo esse material era tão sexualizada - as meninas eram muito sexualizada, e vendidas pelo tipo de Kim, de alguma forma.
"E não dizendo que teria sido errado, por qualquer meio, mas talvez as sutilezas sejam diferentes. Talvez um homem [diretor] não teria começado o filme com Cherie ficando menstruada!"
Como ela começou a trabalhar no roteiro, Sigismode entrevistava os membros da banda e as pessoas que estavam perto delas no momento. Em vez de tentar uma completa adaptação do livro de Currie, ela optou por usá-lo como um quadro, deixando alguns dos elementos mais obscuros para a interpretação do público.
"Para chegar a sua voz fiz muita pesquisa histórica", diz a diretora. "E então eu desenhei o meu próprio passado e o pensamento de como eu me sentiria em uma situação similar."
Por seu lado, Sigismodi sentiu que o sucesso de The Runaways foi o mais fenomenal e inspirador, considerando as probabilidades contra elas - e não apenas porque eram meninas, mas por causa do gasto, recheado submundo da droga que a cena rock era conhecida no tempo.
"Eu acho que as conquistas vêm através da dor", ela reflete. "Cherie é vitoriosa, porque ela faz uma escolha. Joan e triunfante, porque ela faz outra escolha.
"Mas para mim, ambas são heroínas, porque ambas seguiram seu coração. Mas com tudo isso, era difícil chegar a esse lugar. Não foi apenas sobre os pontos altos, era sobre tudo, incluindo os pontos baixos."
Agora tudo o que ela precisava era um par de atrizes para preencher esses sapatos brilhantes dos anos 70...
Felizmente para Sigismondi e seus produtores, uma mulher jovem e talentosa chegou a audição para eles - e pegou a parte de Joan Jett.
Uma inteligente, considerada jovem, tinha um filme saindo no dia seguinte chamada Twilight. Aparentemente, era alguma coisa de vampiro. Mas isso não importa, eles tiveram a sua mulher à esquerda. E então o Twi-hards chegou.
Será que Sigismondi tinha alguma idéia de que Stewart iria se tornar uma sensação tão da noite para o dia? "Estamos fechados antes de Twilight Kristen saiu, por isso não, absolutamente não", ela ri. "Twilight saiu um dia depois que ela fechou contrato. Era como um mundo novo, obviamente. Era apenas uma nova equação."
O que a diretora vê na sua protagonista? "Eu a vi em Into The Wild, e no curto espaço de tempo ela estava na tela, ela era tão cativante", revela Sigismondi.
"Seus olhos, você sabe, só disse um monte. Quando eu penso em adolescentes, eles realmente não vão se sentar lá e expressar seus sentimentos e conversar. É tudo na cara. Eu queria alguém que tivesse emoção visualmente, sem falar muito e ela tem esse tipo de qualidade."
Joan Jett, a real, lembra conhecendo Kristen pela primeira vez durante o Réveillon um punhado de semanas antes do início da filmagem.
"Ela veio para cima para ver um show e eu só tipo queria saber sobre ela sobre The Runaways por várias horas e perguntei se ela ia cortar o cabelo", diz Jett.
"Ela disse que sim, e eu tinha muita fé que ela seria capaz de conseguir isso, porque ela parecia muito dedicada, verdadeira e autêntica. Nós tivemos algumas semanas antes das filmagens começamos a passar algum tempo, e ela pegou meu cérebro."
Não só Jett tinha dado à Stewart sua aprovação, ela também seria a ligação a jovem atriz 'velocidade ela deve precisar de uma mão com as filmagens.
Sigismondi é grata que Jett era tão aberta, com o rock chick mesmo indo tão longe a ponto de sair em conjunto com os atores.
"Foi importante para Kristen", ela concorda. "Eu acho que fez ela se sentir bem, porque deu-lhe um nível de conforto que se ela se afastasse de modo errado e alguém dissesse algo, ou que ela teria. Elas tinham um relacionamento íntimo. Elas começaram a construir uma amizade legal."
Kristen, que fez o papel apesar da concorrência de Evan Rachel Wood, considerado o papel de uma responsabilidade enorme.
"Eu li o roteiro e apenas fiquei muito satisfeita que eles queriam que eu fosse uma parte disso", diz ela. "Eu conheci Joan depois que eu comecei a peça e ela era tão assustadora porque foi sorte de sentir como se fosse a reunião que ambos se ligavam a mim ou que me mantém ligada."
"Meu cabelo ainda era longo. Eu estava prestes a fazer New Moon. Eu meio que senti que ela estava indo para olhar para mim e dizer, 'O que faz você pensar que...?"
Ela se relacionam com o lado rebelde em seu personagem? "Eu não sinto que há muito para me rebelar", diz a atriz. "Ninguém está me dizendo para ser de tal forma, então eu não sou de forma proativa rebelde. Eu acho que tenho pensamentos rebeldes. As meninas tem de supostamente ser de uma certa maneira. Isso me incomoda"
Certo, então e sobre Cherie?
Para uma então garota de 15 anos Dakota Fanning, o papel de Cherie Currie veio com um toque mágico do destino.
Eu vim para casa da escola um dia e minha mãe disse 'Há um script que você precisa ler'. Ela nunca quis me dizer sobre o que eles eram, porque ela não queria contrariar minha opinião."
"Mas eu tinha uma tatuagem temporária de cereja que eu tinha colocado para me divertir nesse dia, eu estava entediada. E foi uma cereja e ela estava como, 'Oh, mas o personagem realmente tem uma tatuagem como essa no filme.' E assim foi como uma coisa que era para ser."
Sigismondi, entretanto, estava animada com a perspectiva de lançar a jovem atriz em um papel que era uma coisa completamente diferente de tudo o que ela já tinha feito antes.
"Dakota, ela meio que se tornou idade já no momento em que começamos a montar o elenco", diz a diretora. "Quando eu estava escrevendo, eu não tinha pensado nela."
"E quando ela ficou interessada, eu estava realmente animada pelo fato de que todo o mundo cresceu com ela, e que você sabe como isso é para uma garota de 15 anos, para fazer as coisas que ela fez, eu acho, eu espero."
Havia, sem dúvida nenhuma reclamação da Cherie real, que marca sua Fanning "atriz favorita de todos os tempos".
"Ela acertou em seguida, alguns", exulta o ex-roqueiro. "Ela é simplesmente um prodígio. Ela veio para minha casa. Nós cantávamos as linhas de frente e para trás para começar as inflexões na minha voz.
"Eu estava no estúdio com ela sentada na cabine vocal quando ela fez sua voz e, quando ela estava filmando, ela estava sempre dizendo:" Foi esta a maneira que sentiu? Eles têm esta ou foi isso? "Ela é brilhante. Ela é tão brilhante como você acha que ela é, e um pouco mais."
Cherie treinou Dakota no famoso movimento de microfone que fascinou multidões durante a performance de 'Cherry Bomb'. "Ela me ensinou para que eu pudesse fazer aquilo.", ri Dakota. "Sim, ela me ensinou a fazer isso."
"Foi uma loucura!" Stewart murmurou. "Eu nunca tinha visto isso antes. Eu sempre fui super nostálgico pelos anos 70, embora eu obviamente nunca os tivesse vivido, mas há grandes histórias e eu gosto da música e outras coisas."
Para o sujo da banda, o empresário movido a dinheiro Kim Fowley, Sigismondi escolheu o ator americano Michael Channon.
Nomeado para um Oscar por seu papel em Revolutionary Road, Shannon apareceu em tudo, desde o World Trade Center e O Lenhador à Bad Boys II.
Embora preocupado que sua agenda o impediria de aceitar o papel, um clipe do magnata da música apareceu no The Tomorrow Show dos anos 70 foi o suficiente para o ator ter a certeza que aconteceu.
"Ele sai na tela, ele está neste terno laranja, seu cabelo penteado para trás e tudo que ele tem, unha polonesa como um louva-deus", lembra ele. "Ele era apenas uma das pessoas mais fascinantes que eu já tinha visto, e você não podia tirar os olhos dele."
Então, como foi cercar-se com tantas atrizes jovens? "Kristen estava constantemente com Joan", diz Shannon "tentando aprender o máximo que podia e absorver o máximo que podia com ela. Dakota foi sempre praticando seus movimentos e ficando dentro do quadro Cherie da mente. Não era um tipo muito social da coisa."
E como ele encontrar o seu rico diálogo de palavrões? "Foi incrível merda", ele ri. "Desculpe. Era vulgar - quer dizer, eu perguntei se poderíamos limpá-lo um pouco. Mas eles disseram: 'Bem, essa não é a maneira que aconteceu."
Para o resto da banda, Scout Taylor-Compton primeiro teste para o papel de Sandy West (após perder a chance de interpretar Jett), e depois para o papel de Robin, mas eventualmente ela fará Lita Ford.
Apesar de ter pouco interesse no filme, a Lita real compartilhou um encontro emocional com Scout e, finalmente, deu a sua bênção - a certeza de que não importa o qual a qualidade final do filme, a atriz faria o seu orgulho.
Enquanto isso, Alia Shawkat, doce de Whip It's Drew Barrymore, aterrou parte da imaginária baixista Robin (uma resposta para a vida real baixista Jackie Fox. ameaçando processar). Stella Maeve conseguiu o papel de Sandy West, e Riley Keough assinou para interpretar Marie Currie, gêmea de Cherie.
"Eu dei as meninas CDs para que eles pudessem ouvir a música que estava acontecendo no momento", revela Sigismondi de como ela preparou seu elenco para seus papéis de ícone.
"Eu também tinha um quarto, onde, do chão ao teto, eu coloco fotos de coisas que estavam acontecendo ao redor, porque não experimentar esse tempo e agora, você sabe, nós estamos um pouco cansados, nós vimos todos. Eu meio que tentei fazer com que as meninas sentissem em um lugar onde isso não acontecia, isso era uma coisa pela primeira vez."
Não só isso, mas ela inscreveu as meninas até para aulas de instrumentos que estariam tocando. Kristen já sabia o seu caminho em torno de um violão, mas precisava de algum polimento.
Dakota ainda tem para realizar com uma banda ao vivo, de modo que "ela sabia o que era a sensação de competir contra os tambores e amplificadores grandes e muito altos, e a música".
"Nós as colocamos em conjunto com todo o resto das meninas e, durante duas semanas elas praticada como uma banda que eu acho que elas ficaram ligadas", diz Sigismondi. "E nós gravamos ao vivo, nós gravamos para o filme.
"Então, elas também tiveram essa experiência no estúdio, cantando uma e outra vez até que deu certo. Acho que pelo tempo que elas tem no set, que realmente senti que elas sabiam que elas teriam um novo lado delas."
No total, Fanning, Stewart, Taylor-Compton, Maeve e Shawkat passaram um mês inteiro ensaiando e gravando músicas de The Runaways "antes mesmo de graver um milímetro do filme.
Fanning admite que foi uma experiência estressante, tendo um microfone pela primeira vez. "Eu definitivamente estava realmente nervosa, mas eu não acho que qualquer outra forma seria aceitável", diz ela.
"Eu pensei que a única maneira de ir era para regravar as canções se eu era capaz de, se eu tivesse a voz para fazê-lo. Eu estava realmente animada para começar a fazer isso, mas muito nervosa ao mesmo tempo. Foi só um tipo de jogada em um estúdio de gravação e foi isso."
"É cansativo", acrescenta Stewart, "especialmente com a guitarra, mas foi divertido. Quer dizer, há uma quantidade razoável de imagens que você pode ver suas performances, mas não há uma abundância e eles estão todos os tipos de fuzzy."
As meninas não precisavam ter se preocupado, no entanto. Ao falar com o New York Times, Joan Jett se revelou que quando ela ouviu pela primeira vez uma fita de Stewart cantando uma de suas canções, ela estava convencida de que era realmente sua própria gravadora. Fale sobre o louvor.
Então, qual foi a canção de The Runaways favorita de Sigismondi? "Cherry Bomb", é claro.
"Eu amo a insanidade de escrever essa canção", diz a diretora. "O que, em 15 minutos, enquanto ela esperava fora do trailer? Há algo tão pessoal, ainda não, porque ela não poderia dizer a letra. É uma mistura louca quando você colocá-los juntos."
"Esta menina que arrancar do clube e eles estão indo para escrever uma canção sobre você, mas não é nada sobre você e então ela se torna a canção. Ela é uma bomba de cereja, até ao final do filme, por isso há uma espécie de tudo-em dizer que a canção é para mim."
Sobre nos Estados Unidos, The Runaways foi hit do Festival de Cinema Sundance, em janeiro. Apropriadamente, Joan Jett ao vivo na parte da cidade à noite, antes da noite de estréia.
Por seu lado, Jett está feliz com o produto acabado, vendo-o como um filme sobre "seguir os seus sonhos".
"Aquele bom e velho clichê de seguir seus sonhos, porque eu realmente sinto que as pessoas derrubam os sonhos de outras pessoas constantemente", diz ela. "Eu vejo muito isso com os escritores, quando eu falo com eles sobre isso.
"Para mim, eu apenas acho que é realmente importante tentar seguir o seu sonho. E se por algum motivo a vida tem uma maneira diferente, então pelo menos você fez uma tentativa."
Agora que a amiga de Kristen é uma firme amizade de Jett, ela sente que a cantora está feliz com a maneira como ela viveu a sua vida? "Ela está incrivelmente orgulhosa de ser tudo o que ela é", diz a atriz. "Eu nunca vi ninguém entrar em uma sala tão completamente inocentemente confiante.
"Ela não percebe que outras pessoas poderiam não ser assim e isso é diferente - não é como sobrecompensação. Não é como ela está tentando ser uma certa forma, ela simplesmente é."
Cherie Currie, que é outra chaleira de peixes. Enquanto ela elogia Fanning e o trabalho de Stewart no filme, ela manifestou insatisfação com a maneira Sigismondi brincou com a exatidão histórica.
"Floria Sigismondi, este foi o seu primeiro script, o que lhe dá um desconto", a motosserra artística "porque eu pensei, 'OK, porque eu não podia ter tido um papel escrito isso?'
"Eu não conseguia entender como alguém que não estava lá pode até tocar o que era ou a momentos cruciais em The Runaways. Mas ela é uma diretora muito artística, então tudo é sobre o visual e o impacto dela, que não viveu isso, senti seria importante."
Ainda assim, tem sido 31 anos desde que The Runaways se desintegrou, e todos os envolvidos nesse inferno por tempo de couro evoluiu (em alguns casos, literalmente - Sandy West, infelizmente, morreu em 2006). Existe um final feliz para a história Jett-Currie vida real?
"Eu sempre fui a shows dela e apoiei-a," diz Currie. "Treze anos atrás, quando Joan e [seu empresário Kenny Laguna] me chamou, Lita e Sandy processaram Polygram e Mercúrio e Kim Fowley para os nossos direitos que nunca vimos, que é quando começamos a conversar.
"Mas não foi só esse filme que nos reacendeu o começo da nossa amizade. A lider Joan escreveu no livro e foi surpreendente. Pensei que ela me queria fora [do] Runaways. Trinta e cinco anos depois, eu descobri que não era o caso. Joan e eu nos falamos o tempo todo e é ótimo tê-la de volta na minha vida."