quinta-feira, 22 de julho de 2010

Nova FIC Sequestro

FIC "Sequestro".
Ela contará, na visão de Edward a viagem de caça de Edward junto com todos os machos da Família Cullen enquanto Alice mantem Bella na casa de Edward, e a reação dele à mais uma fuga de Bella para encontrar Jacob em La Push.
Espero que vocês gostem.
Bjkas.
Paulinha

Acompanhe aqui os Spoilers da FIC.
Sequestro
( visão de Edward )

Mesmo tendo caçado depois que saí da casa de Bella eu ainda sentia sede, os poucos cervos que encontrei não foram suficientes para extinguir a sede que eu sentia e muito menos para me sentir seguro e controlado o bastante perto de Bella. Na verdade eu ainda estava faminto, a agonia que senti no sábado só serviram para aumentar a minha sede, precisaria caçar ainda mais para aguentar à proximidade e os carinhos de Bella. Domingo era dia de Charlie ir pescar, então teríamos o dia todo juntos.

– Bom dia. – Disse a Bella assim que ela abriu a porta e eu pude ter a visão a razão da minha existência, ela estava linda e sorria para mim.
– Bom dia. – Ela me disse e se esticou para me beijar antes de entrarmos.
– Dormiu bem? – Perguntei a ela antes de chegarmos na sala.
– Já tive noites melhores. – Ela me disse.
– Pensei que você gostasse de dormir comigo. – Parei e disse olhando para ela.
– Eu adoro dormir com você. – Ela disse revirando os olhos.
– Então porque? – Perguntei.
– Por que o que? – Ela me disse.
– Por que você “já teve melhores”? – Questionei um tanto preocupado.
– Por que você estava com sede. – Bella me disse triste.
– Estou sempre, Bella. – Comentei.
– Mas essa noite você estava ... mais distante. – Ela disse e olhou meus olhos não tão negros pela sede, mas ainda sobre grossas olheiras.
– Não havia caçado, Bella. – Informei olhando firme para ela. – Já estava arriscado na semana passada, há dois dias estava pior, ontem eu estava no meu limite.
– Você não precisava ter voltado, estava tudo bem. – Ela discutiu.
– Você quer que eu vá embora? – Perguntei torçendo por uma resposta negativa, seria normal que Bella se preocupasse. – Se é o que você quer, volto na segunda para te buscar para a escola.
– Que pergunta idota. – Ela me disse e me abraçou. – Não quero que você vá, nunca.
– Se você quizer ... se achar arriscado demais para você, eu vou. – Disse acariciando os cabelos dela. – Não se preocupe com os meus sentimentos, Bella. Eu entendo.
– Pare com isso, ok? – Bella me pediu e se agarrou mais em mim.
– Me preocupo com você, amor. – Disse trazendo o rosto dela para que eu pudesse olhar nos olhos castanhos dela. – A sua segurança está sempre em primeiro lugar.
– Alice disse que está tudo bem. – Bella comentou.
– Victória pode não ser o único perigo, Bella. – Disse enrugando meus lábios.
“– Tem aquele cachorro e toda uma matilha de cães mutantes.”, pensei.
– Jacob não me fez nada. – Bella comentou e eu fechei meus olhos com ódio só em pensar que ele a teve perto, lembrando da petulância dele e das últimas palavras que ele me disse na floresta em frente a casa dela “Eu vou lutar por ela”.
– Não quero você perto dele, Bella. – Falei firme e ela se libertou dos meus braços.
– Não quero discutir com você, Edward. – Bella me falou e se virou.
– Venha cá. – Disse e segurei na cintura dela, a abraçando pelas costas.

Eu não podia deixar que aquele cachorro fosse capaz de criar um abismo entre eu e Bella, uma crise entre nós. Respirei fundo sentindo o perfume dela queimar em minha garganta e juntei forças para suportar. Eu podia fazer aquilo por ela.

– Eu já disse que te amo? – Perguntei mergulhando meu rosto nos cabelos dela deixando que seu perfume me invadisse e ficasse marcado em meu rosto.
– Hoje não. – Ela me disse suspirando. Seu coração acelerou um pouco.
– Eu te amo, minha Bella. – Sussurrei no ouvido dela.
– Eu te amo. – Bella disse e se virou para me abraçar. – O que vamos fazer hoje?
– O que você quizer, claro. – Disse dando de ombros.
– Hoje vai chover na campina? – Bella me perguntou.
– Não tenho certesa, mas podemos saber disso. – Comentei e peguei meu celular.
– Você se incomoda? Bem ... ficarmos sozinhos. Não quero te fazer sofrer. – Bella me perguntou.
– Você se preocupa? Tem medo? – Perguntei.
– Claro que não. – Bella me disse.
– Então eu não tenho o que temer. – Disse a ela e liguei para Alice.
– Fará sol sim, Edward. – Alice me disse ao atender o celular.
– Será que você pode me deixar pelo menos perguntar? – Disse rindo.
– Ok, da próxima vez. – Alice me disse. – E fique tranquilo, você não vai matá-la, mas tome cuidado com a sede.
– Pode deixar, obrigado, Alice. – Disse e desliguei o celular.
– Vamos à campina? – Bella me perguntou sorrindo.
– Sim, daqui a uma hora. – Disse a ela. – Você pode ficar sozinha por uma hora?
– Onde você vai? – Bella me perguntou.
– Garantir a sua segurança. – Disse, a beijei e corri.

Peguei meu carro e parti rapidamente para casa onde eu deixaria o meu carro e correria para a outra margem do rio atrás da minha casa. Eu sabia que lá eu poderia encontrar mais alguns cervos e torcia para encontrar algum carnívoro, por menor que ele fosse. Nem estacionei meu carro na garagem, deixei parado em frente de casa e corri. Eu podia ouvir meus irmãos e Esme dentro de casa cuidando de suas vidas mas não entrei, eles perceberam a minha aproximação mas também não vieram ao meu encontro, Alice, sempre Alice havia contado a eles o que eu pretendia fazer.

– Se tiver sorte vai cruzar com um puma, mas é filhote. – Alice me contou em sua mente.

Fiquei mais animado com a possibilidade de encontrar algo que pudesse me ajudar a suportar beijar minha Bella e acelerei. Antes mesmo de chegar à margem do rio eu saltei e aterrizei no meio da floresta já farejando. Como eu estava faminto meus instintos de caçador estava bem aguçados, pude perceber assim que meus tênis tocaram o chão lamacento e úmido, um pequeno bando de cervos há menos de cinquenta metros de mim que se assustou com o barulho e começou a correr. Eu me apressei em persegui-los e alcançei o primeiro em menos de cinco segundos passando meus braços por ele segurando firme e sugando todo o sangue que eu pude. Ele não era grande e apenas me deu mais ânimo para continuar a caçar, eu tinha mais meia hora de caçada para controlar a sede e voltar para ela. Os outros cervos continuavam a fugir e eu a perseguir, os alcançei e derrubei rapidamente mais três fêmeas e o único macho que estava com o bando.
Me senti mais controlado e começei a corrida de volta mas antes de chegar novamente ao rio o vento mudou de direção e com ele veio o cheiro de um puma há pouco mais de dois quilômetros de mim. Eu só tinha mais vinte minutos antes de voltar para Bella e ainda precisava mudar de roupa mas não resisti, meu veneno começou a fluir me indicando que eu precisava de mais e corri o mais rápido que pude. Como Alice havia me falado ele não era muito grande mas seria o suficiente para que eu me sentisse mais seguro. Assim que o localizei fiquei em posição de caça.

“– Finalmente.” – Pensei.

Inspirei e senti o cheiro do puma trazendo de volta o instindo e a vontade de caçar, não apenas pela necessidade por manter minha Bella segura. Já fazia um tempo que eu não cruzava com o carnívoro e fiquei animado com a idéia de que ia me alimentar daquele tipo de sangue finalmente. Traçei um plano perfeito para pegá-lo rapidamente e corri já que meu tempo estava se esgotando. Assim que o alcançei, o segurei entre meus braços, cravei minhas presas por sua jugular e suguei rapidamente o sangue úmido e quente dele, fazendo meu corpo se aquecer um pouco e me sentir mais forte.
Suguei até a última gota e depois larguei o corpo no meio da floresta.

– Você parece bem melhor agora. – Esme me disse assim que saltei para dentro do meu quarto, ela estava a minha espera.
– Sim, bem melhor. – Disse sorrindo para minha mãe. – O suficiente para aguentar.
– Você vai voltar agora para Bella? – Esme me perguntou preocupada.
– Sim, já estou meio atrasado, Esme. – Disse.
– Ok, mas cuidado, ok? – Esme me pediu e eu assenti.

Apesar de depois do meu retorno da casa de Bella de madrugada eu ter garantido a eles que estava tudo bem entre eu e Bella, que a crise estava controlada e dizer que eu era capaz de aguentar até a próxima caçada, Esme continuava preocupada com a minha alimentação.
Ela sempre temia pela segurança de Bella apesar de não falar e depois ver como eu havia ficado muito irritado na outra semana, a sua preocupação aumentou.
Esme era uma das que preferiam que eu transformasse logo Bella, ela queria algo feito em segurança já que Bella não estava morrendo para ser salva com a transformação como aconteceu conosco, a última coisa que ela queria era que eu avançasse e cravasse as minhas prezas em Bella por conta da sede.
Esme só queria a minha felicidade e ela sabia que eu me odiaria e acabaria comentendo uma loucura se eu perdesse o controle e acabasse a matando.

"Jasper, esse é o email autorizando para buscar o carro da Alice. Me faça esse favor e busque amanhã em Phoenix, já está pago, é só retirar."

Date: Fri, 16 Jul 11:58:12 -0300
Subject: Turbo 911
From: Phoenix´s Porshe Car.
To: Cullen, Edward.

Sr. Cullen.
O carro adquirido conosco pelo senhor, totalmente de acordo com as suas especificações, há duas semanas já está em nosso pátio e liberado para a entrega para o portador deste email, Sr. Jasper Hale e com a sua autorização por escrito.
Espero que a sua irmã fique satisfeita com o automóvel adquirido.


Especificações
Status: Urgente
Marca: Porshe
Modelo: Turbo 911 ( último modelo)
Cor: Amarelo


Atenciosamente.
Jonathan Smith
Gerente Geral

Satisfeito em ter adiantado o presente de Alice e saber que ela receberia logo o seu presente , peguei meu carro e voltei para a casa de Bella onde ela já deveria estar pronta para irmos para a nossa campina. Assim que me aproximei da casa e saí do carro, pude ouvir Bella se apressando para abrir a porta, ela deve ter ouvido o ronco do motor e se adiantou. Assim que saiu, ela me olhou abrindo um lindo sorriso, era como se não me visse há muito tempo então correu para mim mas tropeçou no meio do caminho.

– Que bom que você voltou logo. – Bella me disse em meus braços assim que eu a amparei.
– Desculpe a demora. – Disse a erguendo do chão e a colocando segura e gentilmente no banco do carro.
– Você ainda tinha cinco minutos. – Bella me disse e sorriu.

Dirigi para a nossa campina com Bella agarrada em meu braço enquanto ouvia o CD com as minhas músicas, eu percebia que ela se esforçava para me agradar depois da nossa discução na noite passada e até ficava satisfeito, aquilo significava que talvez ela não pretendesse contestar a minha preocupação novamente, pelo menos era o que eu pensava.
Quando chegamos no final da estrada que dava para a trilha que pegávamos, coloquei a mochila com o cobertor que Alice havia colocado no meu carro enquanto eu caçava e corri para a campina com Bella em meus braços. Assim que chegamos, Bella caminhou para onde o sol conseguia romper a barreira das núvens e me puxou junto deixando o sol banhar seu corpo e o meu.

– Venha. – Estendi o cobertor no chão da campina sobre a grama úmida e me sentei com Bella.
– Meticuloso. – Bella me disse sorrindo e se apoiou de costas em meu peito.
– Alice me avisou. – Disse dando de ombros enquanto acariciava e beijava os cabelos de Bella.
– Você está diferente. – Bella comentou.
– Caçei um pouco naquela uma hora em que eu fiquei longe, não queria arriscar demais a sua vida. – Disse e beijei o pescoço dela.
– Não havia perigo. – Bella me disse e deitou a cabeça me dando mais espaço.
– Oh ... havia sim, muito. – Contei a ela. – Você não tem noção do esforço que faço para ficar perto de você, e quando estou com muita sede fica muito mais difícil.
– Não gosto de te fazer sofrer. – Bella me disse se apertou em meus braços.

– Não é culpa sua, Bella. – Disse a tranquilizando. – Essa é a minha natureza e não posso fazer nada se me apaixonei pela pessoa mais linda, frágil e que leva consigo um cheiro e um sangue tão delicioso e que mais me atraíram em mais de cem anos.
– Pensei que você não fosse mais tão sucetível ao meu sangue. – Ela me disse.
– Não sou amor. – Disse a ela. – Não como antes, mas mesmo assim me atrai quando estou com muita sede, ou quando estou perto demais.
– Sinto muito. – Bella me disse e deitou a cabeça em meu braço. – Faltam poucas semanas para a formatura, você não vai precisar sofrer mais depois que Carslile me trasformar.

Bella ainda permanecia com a sua posição teimosa em querer ser transformada por Carslile ao invés de se casar comigo mas eu não desistia.

– Case-se comigo, minha Bella. – Disse sussurrando no ouvido de Bella e vi que ela fechou os olhos. – Seja minha para toda a eternidade.
– Você está tentando me seduzir, Edward Cullen? – Bella sussurrou me acusando.
– Se estiver funcionando. – Disse sorrindo com meus lábios no pescoço dela.
– Não está. – Bella disse, de virou e se jogou em mim fazendo com que nos deitássemos sobre o cobertor.
– Bella. – Disse com ela sobre mim. – Seja boazinha.
– Você pode ser resistente mas eu não? – Ela disse e beijou meu queixo me excitando como na noite anterior.
– A diferença é que eu sei até onde posso ir. – Disse a ela e levantei seu rosto deslizando meus lábios e beijando seu pescoço.

Naquela hora senti o corpo de Bella tremer e seu sangue arder com as batidas frenéticas do coração aquecendo seus lábios e o meu corpo também. Bella sabia mexer comigo mas eu também sabia bem como mexer com ela. Um gemido surgido do peito de Bella me fez perder o foco e a beijar com o desejo e desespero que sempre sentia por minha Bella. Passei minha mão pela cintura dela e senti novamente sua pele exposta me permitindo tocá-la.

– Eu te amo, Edward Cullen. – Bella me disse depois de parar o beijo e me olhoar nos olhos. – Para sempre.

As palavras de Bella pintaram em minha mente um futuro lindo em que pudéssemos ficar juntos e felizes, mas para que essa felicidade fosse completa eu queria que ela me aceitasse como seu marido e eu não desistiria, tinha a promessa de Carslile de que ele protelaria o máximo que pudesse e me ajudaria.

– Case-se comigo, minha Bella. – Pedi novamente enquanto a beijava, eu não me cansava.
– Não. – Bella disse sorrindo na minha boca.
– Você é tão teimosa. – Disse sorrindo para ela.
– E você parece que não vai desistir nunca. – Ela disse e uma ruga surgiu entre seus olhos.
– Não vou mesmo, quero que você seja minha esposa, Bella. – Disse deslizando meus dedos pelo seu rosto. – É tão difícil assim para você me aceitar?
– Eu já te aceitei. – Bella disse, se soltou de meus braços e se levantou ficando de costas para mim. – Só não quero me casar.
– Você só quer ser vampira. – Comentei ficando de pé também.
– Não seja ... – Ela ia dizer mas parou.
– O que, Bella?
– Isso é um absurdo. – Bella reclamou levando as mãos a cabeça e depois se virou para mim. – Eu quero você mais que tudo, quero ser como você ... uma vida só não basta, Edward. Mas não quero me casar, é tão difícil assim para você entender?
– Sim, é. – Disse e olhei para outro lado, para longe dela.
– Olhe para mim. – Ela me pediu e eu não conseguia negar a ela.
– O que é, Bella? – Perguntei olhando para ela.
– Não gosto quando você foge de mim, assim. – Ela comentou. – Eu te amo, aceite a minha decisão. – Bella disse e deu um passo na minha direção, depois tocou no meu peito ao se aproximar mais de mim.
– Eu te amo. – Disse tocando nos lábios dela e passando a mão na sua cintura. – Mas não.

Nossa discução acabou alí quando Bella se esticou para me beijar e eu a ergui do chão retribuindo o beijo. Bella agarrou em meus cabelos e fez o que não devia, ela passou as pernas pela minha cintura e gemeu.

“– Ahhhh.”, gemi em minha mente quando a senti tão perto.

Os seios de Bella sob a blusinha fina ficaram tão próximos do meu peito e seu coração na mesma altura onde o meu permanecia calado me davam uma sensação de prazer e felicidade incríveis. Aquilo foi o ápice me deixando louco por ela sentindo seu corpo conectado ao meu daquele jeito como nunca havíamos experimentado e alí, longe de tudo e de todos foi um momento tenso e prazeiroso demais.
Eu precisava me controlar, meu veneno começou a querer fluir novamente, mas eu não conseguia, não queria parar. Alice havia me alertado para ter cuidado e eu estava lutando muito para me manter são, mas Bella não colaborava, mesmo afastando minha boca da dela e deitando seu rosto em meu ombro ela beijava meu pescoço e deslizava os lábios em mim esfregando seu perfume e o unindo ao meu que o fazia ficar especialmente saboroso e excitante.

– Seja boazinha Bella. – Disse com ela ainda em mim.
– Edward. – Ela disse meu nome reclamando enquanto deitava o rosto em meu ombro.

Aquilo sempre mexia comigo, desde a primeira vez que a ouvi pronunciá-lo. Eu estava acostumado a ouvir meu nome sendo pronunciado em várias línguas, dialetos e sotaques, mas era na voz dela que eu me sentia especial, era da voz dela que vinha os sons como notas musicais que alegravam o meu dia e davam razão para continuar vivendo.
Deitei Bella sobre o cobertor e me deitei ao seu lado fechando meus olhos enquanto o sol banhava meu rosto e as faíscas de raios de luz refletiam em toda a campina, me dando tempo para que as nossas respirações se acalmassem e eu conseguisse controlar o fluxo de veneno que fluiu de minhas presas, eu não podia sequer beijá-la estando daquele jeito, seria perigoso para ela, Carlile havia me alertado e as suas palavras voltaram a minha mente.

“– Bella teve algum veneno em sua corrente sanguínea, Edward. Estou tentando combatê-lo e controlá-lo com os comprimidos que ela vem tomando, mas se ela entrar em contato novamente, mesmo que seja pouco, pode ser irreversível e você não terá tempo de se casar com ela antes da transformação como quer.”

  (...) Continua.

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